Relato
Como relatar essa experiência?
Impossível, pois, nós da classe média, ou eu, no caso, não tinha noção
real da situação dos brasileiros considerados pobres, e isso na região (São
Paulo) considerada a mais rica do país.
Sem a ajuda das empresas que doaram e ajudaram a fazer o dia da criança
memorável para muita gente, esse projeto não iria adiante. A alegria que
proporcionamos, amparada pela boa vontade das diversas pessoas e empresas é
indescritível. Pretendo engajar-me novamente nesse projeto, modestamente, porém
com todo o coração.
Gloria Susana B. Schainer.
Marie
Zular e voluntária em vários projetos há muitos anos, foi de extrema
importância em nosso evento, nos ajudou a botar ordem, lembrou que voluntário
tem sede, foi de um e um verificar se estava tudo certo e se precisavam de
alguma coisa. Durante a distribuição dos brinquedos, ela ajudou a organizar a
fila, tarefa muito difícil, para quem estava lidando com aproximadamente 2000
crianças e seus pais, tirou de letra e soube lidar muito bem com a ansiedade de
todos na hora do vamos ver.
Relato
Uma sexta feria diferente das outras, uma comunidade empenhada
em ajudar e vários voluntários também.
Uma mistura maravilhosa para fazer mágica, alegria, risos, cabelos
bonitos, fotos, brincadeiras e acreditem se quiser: Fila para escovar os
dentes. E como não podia faltar, pula–pula, contadora de histórias, banda,
pipoca e algodão doce. No final distribuição de brinquedos e muitos sonhos.
Sou voluntária há 52 anos e a cada experiência nova é sempre única,
maravilhosa e um novo.
Felipe
De Vasconcelos é um rapaz de 17 anos, que através da mãe, Iara Silvia, que
cuidou do setor de instrumentos feitos de sucatas, soube do projeto e quis
ajudar. Foi mais um que ficou correndo
de um lado para o outro ajudando a todos que precisavam. Mas o que me chamou a
atençao e me emocionou, foi que esse rapaz sózinho tomou a responsabilidade no
meio de tantas pessoas de prestar a atenção as crianças que se perdiam dos seus
pais, levava elas para o palco e pedia para que as anunciassem no microfone e
as devolvia em segurança. Na correria, foi ele que se tocou de observar essas
crianças e ajudar em algo de extrema importância.
Nos
ensinou uma lição e no ano que vem, vamos ter um voluntário cuidando apenas
disso o tempo todo. Espero de coração que seja ele de novo.
Relato:
Para mim foi um dia normal, mas se você parasse para observar e
ver as crianças, dava para perceber a felicidade delas, dava para ver que era
mais do que uma sexta feira qualquer, era realmente o dia das crianças.
Felipe
Daniela
viveiros Fernandes, de ultima hora veio junto com Iara Vasconcelos acompanhar a
amiga e nos deixar muito felizes por ter sido mais uma voluntária que se
envolveu vestiu a camisa do projeto e se
dedicou a festa para que tudo desse certo.
Relato:
Não tenho palavras para descrever o que senti, mas não me senti
ajudando nenhuma delas eu me senti sendo ajudada por cada pessoa naquele dia,
cada sorriso, cada olhar me preencheu de amor! Muito obrigada!
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